terça-feira, 4 de agosto de 2015

Se Jesus já afirmava que somos exatamente o que pensamos, e se ainda somos infelizes e frustrados...

Nos últimos 60 anos trocamos, confusamente, o
campo pela fábrica, pelos escritórios e pelo mundo; a antiga simplicidade dos impulsos é substituída por caóticas experimentações intelectuais. 
Tudo tem que ser exageradamente pensado e agregado a um volume significativo de preocupações, desde a "fórmula" artificial de alimentação de nossas crianças, e as "calorias" e "vitaminas" dos nutricionistas, até os erráticos esforços dos governantes para coordenar e dirigir a economia nacional.
Somos seres humanos que não conseguem mais caminhar instintiva e naturalmente,
mas pensando exageradamente nas próprias pernas.
 Porque o que perdemos, basicamente, foi a visão e a perspectiva.
Perdemos o propósito de vida e nossos objetivos a longo prazo, em meio à poluição de informações. Com esta perda, somos hoje fragmentos de homens, nada mais. Confusos e amedrontados.

Mais do que nunca, precisamos despertar nossos recursos e potenciais ainda adormecidos. Despertar os poderes de comunicação e de liderança da própria
vida e buscar uma sadia unidade entre espírito, mente e corpo. 
Somos ainda negligentes e contraditórios em nossa maneira de pensar e pedir. 

Richard Bach, em "Ilusões", nos alertava: "Tenha muito cuidado com o que pede nas suas orações, pois você corre o sério risco de obtê-lo".
Se Jesus já afirmava que somos exatamente o que pensamos, e se ainda somos infelizes e frustrados, a responsabilidade dessa situação é exclusivamente decorrente do mau uso de nossa mente.


Um comentário:

  1. Verdade. Jesus foi e é um grande mestre que nos ensina grandes lições, mas parece que estamos cada vez mais distantes Dele.
    Bjs

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