sábado, 5 de maio de 2012

A Química do Amor! Hum o "Amorpaixão"!













Você encontrou aquela pessoa especial - coração acelerado, mãos molhadas de suor, borboletas no estômago - o corpo todo vibra.                                  Jantam juntos, e você está nas nuvens.

                                 Você parece derreter por dentro.
 Nos dias seguintes tem pouca vontade de comer, mas nunca se sentiu tão bem. 
Até o resfriado sumiu.
Para encerrar a noite, um beijo. 
É relacionada ao sistema límbico, que processa as sensações de satisfação e impulso sexual.
O estado em que níveis elevados de dopamina, feniletilamina e ocitocina são encontrados juntos caracteriza a paixão.
                 Manifestação  Conceito Substância mais associada.

 Desejo ardente por sexo.
 Testosterona (aumento da libido – desejo sexual)
 Atração.
 Amor no estágio de euforia, envolvimento emocional e romance.
 Altos níveis de dopamina e norepinefrina (noradrenalina): ligadas à inconstância, exaltação,  euforia, e a falta de sono e de apetite. 
Baixos níveis de serotonina: tendo em vista a ação da serotonina na diminuição de fatores liberadores de gonadotrofinas pela hipófise, quanto mais serotonina menos hormônio sexual. 

Ligação

 Atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura.
 Ocitocina (associada ao aumento do desejo sexual, orgasmo e bem-estar geral) e vasopressina (ADH), associada à regulação cardiovascular, atuando no controle da pressão sanguínea.
http://www.poderdasmaos.com/site/ANATOMIA/e_fisiologia_paixao.htm

Existem evidências de que o fenômeno do "amor" resulta de uma série de reações químicas no cérebro que provocam efeitos físicos e mentais. 


Já foram identificados 60 tipos diferentes de neuropeptídeos, e são eles que, agregados aos receptores, disparam
no corpo as reações emocionais.
 Todas as nossas emoções como o
amor, tristeza, alegria - são bioquímicas.







 O cientista britânico Francis Crick, que,
com sua equipe, conquistou o prêmio Nobel de Medicina por decifrar o código do

DNA que determina os genes, assombrou a comunidade médica quando afirmou:
"Você, suas alegrias, tristezas, ambições,
decisões, seu senso de identidade, o amor,
tudo isso não é mais que a atuação de um
enorme conjunto de células nervosas."










 A principal substância química que provoca os sintomas da paixão é a feniletilamina, da família das anfetaminas, encontrada no chocolate. 
É a maior responsável pelo coração disparado, pela mão suada, pelas pupilas dilatadas e pelas "borboletas" no estômago.
A adrenalina também é liberada, acelerando ainda
mais o coração, deixando a pessoa alerta e com uma sensação de bem-estar.
E há ainda as endorfinas, que melhoram o sistema imunológico e curam a gripe. 
Todas essas reações positivas explicam uma coisa: As pessoas apaixonadas são mais saudáveis e resistentes às doenças. 
O amor faz bem à saúde.
                            
"Allan e Barbara Pease"!

"

Nenhum comentário:

Postar um comentário